
O projeto deveria ter sido enviado ao Senado.
Mas Temer viu-se compelido a adiar a providência, gerando protestos na Casa legislativa vizinha.
O governo enxergou na encrenca uma oportunidade para tentar invalidar o aumento de 7,72%.
O governo enxergou na encrenca uma oportunidade para tentar invalidar o aumento de 7,72%.