Diante de uma ação do Ministério Público que afeta a vida de 3,3 milhões de estudantes do país, a juíza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara da Justiça Federal no Ceará, não decidiu se vai levar adiante a decisão de anular o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - pelo menos não ainda. O decreto da anulação do exame foi o principal pedido da ação declaratória incidental, do procurador da República no Ceará Oscar Costa Filho, proposta na última quarta-feira. Depois de analisar o documento, a juíza deixou a vara da Justiça ontem, às 18h, apenas com o seguinte "despacho inaugural": o convite dos réus para uma possível defesa - o outro pedido do MP.