A audiência vai discutir, ainda, os descasos das escolas técnicas que não possuem cursos técnicos nas áreas de dança e teatros. Mas existem escolas com espaços adequados como os Ceres (Centros Educacionais do Estado), CAICS e a escola EEFM Monsenhor Dourado, “mas seus gestores não se preocupam com o movimento da dança e do teatro”, garante Angelino Albano. Existem muitas salas ociosas que deve ser aproveitadas realizar disciplina de arte.
Será discutida, também, a falta de capacitação dos professores da rede pública do município e do estado. O que se vê, segundo Albano, são professores de português dando aula de arte, sem noção do que é dança, teatro, música e circo. Eles ensinam apenas teoria da arte. É necessário um desenvolvimento técnico, físico e cognitivo. E cada um tem uma licenciatura específica.