A votação da redação final do texto voltou às 5h12 desta quinta-feira, após ser interrompida pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e adiada por falta de quórum; decisão foi criticada pelos petistas; base governista deflagrou uma operação para tirar parlamentares da cama; deputado Bernardo de Vasconcelos Moreira (PR-MG) chegou ao Congresso reclamando:"Isso é trabalho escravo"; o prazo de validade da MP termina nesta quinta-feira (16), e a medida ainda precisa ser votada pelo Senado, que, para isso, programou uma sessão extraordinária para as 11h.
