Um integrante da Força Tarefa assim definiu o primeiro encontro de
Eduardo Cunha com o juiz Sergio Moro, nesta semana: “O Malvado Favorito
ficará cara a cara com seu algoz”.
As principais campanhas eleitorais de 2008, 2010, 2012 e 2014 beberam
na fonte da Odebrecht, sobretudo as nacionais e as de SP, Rio e Minas.
“Era a certeza de não tomar calote”, diz um marqueteiro das antigas.
Após Duda Mendonça falar em caixa dois na campanha de Paulo Skaf, em
2014, por meio da empreiteira, profissionais que atuaram na comunicação
de eleições para governador brincaram que criarão um “sindicato dos
marqueteiros” para fazer uma delação conjunta da categoria.
