A polêmica sessão extraordinária na tarde de quinta-feira (16) deu de tudo. Quando criticava o atraso no envio da mensagem por parte do executivo, era vislumbrando que o Projeto sem prazo para uma minuciosa análise geraria problemas, como realmente gerou.
Com muitos servidores presentes, o líder do prefeito, vereador Itamar Ribeiro (PSB) foi vaiado por diversas vezes, a sessão foi paralisada por duas ocasiões e as emendas que foram votadas existe um questionamento legal (regimentalmente) que devem não ter eficácia.
O projeto do executivo foi aprovado, mas o questionamento será sobre as emendas do vereador Marco Prado (PSDB) ambos necessitavam de maioria absoluta, ou seja, 50% da casa + um voto. A primeira emenda obteve 06 votos favoráveis e 05 contrários, e na segunda emenda o vereador Claudio Gil (PSB) não seguiu pela aprovação (como tinha feito na primeira) e votou contra os servidores.
Como as emendas que equiparavam salários de servidores (efetivos e temporários) deve não ter validade, em sua votação, por não ter tido sete (07) votos, a segunda também que contemplava alguns servidores com benefícios, como o décimo terceiro salário, ficará apenas nas expectativa dos “barnabés” do Paço.
O projeto do executivo foi aprovado, mas o questionamento será sobre as emendas do vereador Marco Prado (PSDB) ambos necessitavam de maioria absoluta, ou seja, 50% da casa + um voto. A primeira emenda obteve 06 votos favoráveis e 05 contrários, e na segunda emenda o vereador Claudio Gil (PSB) não seguiu pela aprovação (como tinha feito na primeira) e votou contra os servidores.
Como as emendas que equiparavam salários de servidores (efetivos e temporários) deve não ter validade, em sua votação, por não ter tido sete (07) votos, a segunda também que contemplava alguns servidores com benefícios, como o décimo terceiro salário, ficará apenas nas expectativa dos “barnabés” do Paço.