Pré-candidatos a presidente da
República em 2014, Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (sem
partido) e Ciro Gomes (PSB) montaram uma agenda de participação na campanha às
eleições municipais de forma a pedir votos para aqueles que apoiam e “vender” a
imagem para se tornar mais conhecidos. Além de visitas a inúmeras cidades, eles
têm feito centenas de gravações para os atuais candidatos. A prioridade foi
viajar a locais onde partidos e aliados têm grande chance de vitória.
O senador Aécio Neves, por exemplo, foi para Salvador - onde o PSDB apoia o democrata ACM Neto -, Vitória, Vila Velha, Teresina, Campina Grande, João Pessoa, Maceió, Aracaju, Pelotas, Manaus e Recife. Se Aécio é bem conhecido no Sudeste, Eduardo Campos pode dizer o mesmo do Nordeste. E suas andanças para fazer campanha para seus candidatos tendem a torná-lo mais conhecido Brasil afora. Ele já foi para Natal, João Pessoa e São Luís. E para Campinas, São Paulo e Ferraz de Vasconcellos, em São Paulo. Na semana passada, iniciou viagens a Curitiba e a Belo Horizonte, além de Porto Velho.
O senador Aécio Neves, por exemplo, foi para Salvador - onde o PSDB apoia o democrata ACM Neto -, Vitória, Vila Velha, Teresina, Campina Grande, João Pessoa, Maceió, Aracaju, Pelotas, Manaus e Recife. Se Aécio é bem conhecido no Sudeste, Eduardo Campos pode dizer o mesmo do Nordeste. E suas andanças para fazer campanha para seus candidatos tendem a torná-lo mais conhecido Brasil afora. Ele já foi para Natal, João Pessoa e São Luís. E para Campinas, São Paulo e Ferraz de Vasconcellos, em São Paulo. Na semana passada, iniciou viagens a Curitiba e a Belo Horizonte, além de Porto Velho.
Marina fez um périplo, com
viagens para Macapá, São Luís, Manaus e Maceió, onde pediu votos para a
ex-senadora Heloisa Helena (PSOL). Já Ciro Gomes viajou, nos últimos 30 dias,
para Porto Alegre, Cachoeira, Gravataí e Viamão, no Rio Grande do Sul, e
Florianópolis para ajudar nas campanhas. Seu irmão Cid sonha fazer dele seu
sucessor no governo, enquanto Ciro não descarta a hipótese de disputar pela
terceira vez a Presidência. Antes, no entanto, terá de conquistar espaço no
PSB, dominado por Eduardo Campos, ou mudar de partido.