Segundo o G1, a presidente Dilma Rousseff se reuniu, no domingo
(23), com os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e com o titular
da Casa Civil, Aloizio Mercadante, no Palácio da Alvorada, em Brasília. O
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está em Washington (Estados Unidos)
em agenda particular.
A reunião com os dois ministros, que fazem parte da junta de execução
orçamentária, aconteceu em uma semana que o governo tem de fechar a
proposta de orçamento de 2016 – que tem de ser enviada ao Congresso
Nacional até 31 de agosto. Também participaram encontro o secretário do
Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, o chefe da Receita Federal, Jorge
Rachid, e o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo de
Oliveira, entre outros. Ao fim da reunião, as autoridades não falaram
com a imprensa.
Salário mínimo
Para o salário mínimo, a previsão do governo estava, em maio, em R$ 855 para o ano que vem, o que representaria um aumento de R$ 67. Este valor poderá ser novamente ajustado, com base na fórmula em vigor para a correção do salário mínimo. Atualmente, o mínimo, que serve de referência para mais 46 milhões de pessoas no Brasil, está em R$ 788.
Para o salário mínimo, a previsão do governo estava, em maio, em R$ 855 para o ano que vem, o que representaria um aumento de R$ 67. Este valor poderá ser novamente ajustado, com base na fórmula em vigor para a correção do salário mínimo. Atualmente, o mínimo, que serve de referência para mais 46 milhões de pessoas no Brasil, está em R$ 788.
A correção do salário mínimo é definida pela variação do Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice de inflação calculado
pelo IBGE, do ano anterior ao reajuste, somada ao aumento do PIB de dois
anos antes, o que proporciona ganhos reais – acima da inflação – para
os assalariados, mas somente se o PIB tiver crescimento. Essa fórmula
vale até 2019.