Por Roberto Moreira
Recebi uma ligação muito civilizada e republicana do advogado Hélio Parente, recém-nomeado conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. Ele fez alguns esclarecimentos com relação à nota postada no blog (Roberto Moreira) sobre seu escritório de advocacia. O novo conselheiro do TCM fez questão de informar que enviou ofício a OAB pedindo o cancelamento da sua inscrição, e que foi atendido, não tendo mais registro para advogar. Hélio Parente informou ainda que há dois anos não advoga para prefeituras, e que quando advogava tinha no máximo quatro prefeituras em sua carteira.
Hélio Parente enfatizou que agora sua tarefa é se dedicar integralmente a nova missão de analisar contas das prefeituras do Ceará de forma técnica, com zelo e dedicação.
O blog procurou pessoas do gabinete do governador para saber o porquê das restrições externas ao nome de Hélio Parente para o TCM. A resposta foi clara: “a nomeação de um técnico tem como meta estabelecer um novo critério de avaliação de contas e julgamentos, e ainda construir uma nova mentalidade de gestão”. Até onde pude compreender, o Ceará está se adaptando a Lei da Ficha Limpa.
O pessoal do governo não comenta, mas a nomeação de Hélio Parente também coloca um ponto final nas nomeações de políticos em fim de carreira para os tribunais de contas. Pelo menos foi o sinal enviado pelo governador Cid Gomes.
Hélio Parente enfatizou que agora sua tarefa é se dedicar integralmente a nova missão de analisar contas das prefeituras do Ceará de forma técnica, com zelo e dedicação.
O blog procurou pessoas do gabinete do governador para saber o porquê das restrições externas ao nome de Hélio Parente para o TCM. A resposta foi clara: “a nomeação de um técnico tem como meta estabelecer um novo critério de avaliação de contas e julgamentos, e ainda construir uma nova mentalidade de gestão”. Até onde pude compreender, o Ceará está se adaptando a Lei da Ficha Limpa.
O pessoal do governo não comenta, mas a nomeação de Hélio Parente também coloca um ponto final nas nomeações de políticos em fim de carreira para os tribunais de contas. Pelo menos foi o sinal enviado pelo governador Cid Gomes.