Todo mundo calou de vez. Ninguém fala mais nada sobre sucessão municipal e nem troca ataques. O que houve? O que terá acontecido de tão grave para as peças saírem do tabuleiro? A explicação pode ser o desgaste político que os impasses estavam causando. O estrago seria bem maior se o nível dos debates não fosse reavaliado.
O governador Cid Gomes, na sua passagem pela Assembleia Legislativa, foi muito frio e deixou a impressão de que o ambiente político estava pegando fogo na imprensa e congelado nos gabinetes oficiais.
“O candidato será do PT, mas não pode ser qualquer um”. A frase do governador tem mil e uma interpretações e utilidades. Logo após a colocação que sinaliza para um diálogo com a prefeita antes da definição de um nome, o assessor político da Luizianne Lins fez um carinho ao governo dizendo que os projetos entre prefeitura e estado caminham sem turbulências.
Waldemir Catanho, que agora só anda de paletó último tipo, sapatos de primeira, cabelo bem cortado e um largo sorriso, está tentando fazer o mesmo que Dilma Rousseff, ou seja, se arrumar todo para construir uma candidatura mostrando simpatia. Catanho é inteligente e tímido, trabalha nos bastidores com competência e zelo. Ao sinalizar seu nome como pré-candidato tomou uma injeção de vida nova. Catanho já olha o Palácio do Bispo como uma joia que pode ser sua.
Mas o caminho é longo. Catanho tem um adversário duro, o presidente da Câmara de Fortaleza. Acrísio Sena é um homem determinado, líder sindical e comunitário, professor de história e conhecedor profundo dos problemas da capital. Acrísio está construindo uma relação com as entidades de classe, área que antes não mantinha qualquer relação. Ele quer mostrar o perfil de administrador e a partir daí facilitar a chegada ao Palácio do Bispo, onde estão Catanho e Luizianne, dois amigos e aliados.
(Blog do Roberto Moreira)
O governador Cid Gomes, na sua passagem pela Assembleia Legislativa, foi muito frio e deixou a impressão de que o ambiente político estava pegando fogo na imprensa e congelado nos gabinetes oficiais.
“O candidato será do PT, mas não pode ser qualquer um”. A frase do governador tem mil e uma interpretações e utilidades. Logo após a colocação que sinaliza para um diálogo com a prefeita antes da definição de um nome, o assessor político da Luizianne Lins fez um carinho ao governo dizendo que os projetos entre prefeitura e estado caminham sem turbulências.
Waldemir Catanho, que agora só anda de paletó último tipo, sapatos de primeira, cabelo bem cortado e um largo sorriso, está tentando fazer o mesmo que Dilma Rousseff, ou seja, se arrumar todo para construir uma candidatura mostrando simpatia. Catanho é inteligente e tímido, trabalha nos bastidores com competência e zelo. Ao sinalizar seu nome como pré-candidato tomou uma injeção de vida nova. Catanho já olha o Palácio do Bispo como uma joia que pode ser sua.
Mas o caminho é longo. Catanho tem um adversário duro, o presidente da Câmara de Fortaleza. Acrísio Sena é um homem determinado, líder sindical e comunitário, professor de história e conhecedor profundo dos problemas da capital. Acrísio está construindo uma relação com as entidades de classe, área que antes não mantinha qualquer relação. Ele quer mostrar o perfil de administrador e a partir daí facilitar a chegada ao Palácio do Bispo, onde estão Catanho e Luizianne, dois amigos e aliados.
(Blog do Roberto Moreira)