O
Judiciário será o poder mais afetado pelos cortes que serão impostos no
orçamento da União para 2016. O Supremo Tribunal Federal informou, por
meio da assessoria, que o corte não foi negociado pelo Ministério do
Planejamento. O Supremo afirmou ainda "estar avaliando" o corte. "Se a
projeção efetuada por nós se confirmar, passaremos o ano de 2016 sem a
reposição das vacâncias decorrentes de posse em outro cargo público
inacumulável, situação em que não há expansão da folha".
A
“inevitável” judicialização de questões políticas que o Brasil vem
passando e continuará passar precisar ser “compreendida e aceita” pela
população. A opinião é do jornal O Estado de S. Paulo em
editorial que defende que a credibilidade do Poder Judiciário precisar
ser “rigorosamente preservada”. O medo da publicação é que as Cortes
sejam vistas pela sociedade como um “instrumento a serviço de interesses
escusos de quem quer que seja”.
