
No Congresso, o governo corre para aprovar R$ 34 bilhões em créditos adicionais ao Orçamento deste ano e, assim, garantir mais verbas no ano que vem por meio dos chamados restos a pagar. O objetivo é manter, a partir de janeiro, a regularidade nos investimentos, em especial nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ainda que o Orçamento da União não seja aprovado até dezembro ou que a burocracia emperre novas autorizações.