As gratificações variam entre nove níveis (de GAA-1 a GAA-9), com valores que vão de R$ 500 a R$ 3.000. Os maiores valores foram direcionados a pessoas próximas ao presidente, como seu ex-chefe de gabinete e o atual chefe de gabinete da presidência.
Um caso emblemático envolve um servidor municipal licenciado que, mesmo afastado, recebeu gratificação, abriu uma empresa e depois foi formalmente cedido à Câmara, sem que seu nome apareça no portal da transparência da Casa.
A situação gerou forte reação nas redes sociais e por parte da oposição, que cobra explicações e maior rigor na fiscalização dos gastos públicos. A expectativa é que o tema seja debatido nas próximas sessões legislativas, com possível convocação do presidente da Câmara para prestar esclarecimentos.
por Tupy Júnior, Almanaque 100