Na primeira campanha presidencial na era dos smartphones, os eleitores brasileiros poderão transformar seus telefones celulares em ferramentas de interação com os candidatos, de debate de temas polêmicos e de mobilizações em tempo real.
Inspiradas na campanha do presidente norte-americano Barack Obama -"garoto-propaganda" do uso eleitoral das mídias digitais-, as equipes dos presidenciáveis preparam aplicativos e sistemas de envio de mensagens que prometem ganhar os celulares até outubro.
O objetivo é abastecê-los com informações sobre as propostas de governo e acioná-los por meio de torpedos para turbinar atos públicos.