
O levantamento mostra que as dificuldades em honrar os pagamentos foram mais concentradas no primeiro semestre do ano, quando o mercado ainda sentia o impacto da falta de liquidez provocada pela crise financeira internacional.
Nos seis primeiros meses do ano passado, 2,30% dos cheques compensados não tinham fundos. Apesar da regularização na oferta de crédito no segundo semestre, a inadimplência continuou, ainda que em menor ritmo, atingindo 1,99% das emissões.