Os dirigentes de partidos políticos estão se movimentando para a eleição do ano que vem, quando serão renovados os prefeitos e vereadores. O resultado das urnas pode mudar também o equilíbrio das forças que sustentam governos estaduais e até o federal. Na busca pelo poder vale tudo. Ficha suja, imunda, sem ficha, os bichados, tudo pode. O que não pode é deixar de vencer.
Em São Paulo, o estado que mais produz corruptos no Brasil, quem comanda o processo é o senhor Kassab. Ele está oferecendo o PSD a qualquer um. Só é preciso ter vontade de se filiar para ganhar o partido e o direito de se candidatar. O pior é que o PSD está sendo bancado pelo PT, e a presidência da república está abençoando o negócio. O governo da presidente Dilma Rousseff não sairá bem desse processo. É o lixo da política.
Contam que os pensadores não gostam de religião porque seus familiares pregam o amor, a paz e a família em público, mas em casa são bêbados, violentos e ladrões, exibindo como roubo as ofertas. O eleitor pode até se enganar, mas precisa abrir o olho. Já tivemos várias eleições após a ditadura. O processo de retorno começou em 1982, quando foram eleitos os governadores. Em 1985 votamos para prefeito. De lá pra cá, a cada dois anos vamos às urnas.
Chegou a hora de amadurecer.
Por Roberto Moreira
Em São Paulo, o estado que mais produz corruptos no Brasil, quem comanda o processo é o senhor Kassab. Ele está oferecendo o PSD a qualquer um. Só é preciso ter vontade de se filiar para ganhar o partido e o direito de se candidatar. O pior é que o PSD está sendo bancado pelo PT, e a presidência da república está abençoando o negócio. O governo da presidente Dilma Rousseff não sairá bem desse processo. É o lixo da política.
Contam que os pensadores não gostam de religião porque seus familiares pregam o amor, a paz e a família em público, mas em casa são bêbados, violentos e ladrões, exibindo como roubo as ofertas. O eleitor pode até se enganar, mas precisa abrir o olho. Já tivemos várias eleições após a ditadura. O processo de retorno começou em 1982, quando foram eleitos os governadores. Em 1985 votamos para prefeito. De lá pra cá, a cada dois anos vamos às urnas.
Chegou a hora de amadurecer.
Por Roberto Moreira