sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

FIM DE GOVERNO ATÉ O CAFÉ VEM FRIO

Nos últimos dias, José Roberto Arruda já não governava de fato o DF. Ele se queixava da agenda vazia de compromissos, do telefone que não tocava, dos amigos desaparecidos.
Ordens do governador, mesmo meramente administrativas, nem sequer eram acatadas por subordinados. Um deles, solicitado a “providenciar” o pagamento dos seus advogados de defesa, prometeu que o faria, mas depois nem atendia as ligações de Arruda.