Na quarta-feira, 16, o deputado estadual Tomás Figueiredo Filho ocupou a Tribuna da Assembléia Legislativa para um discurso 'alienado'. Tomás Filho viajou na maionese com suas palavras e não conseguiu nem se quer o eco do que falou. Mas já que procurou resposta,
Veja o artigo abaixo.
De dinheiro mal gasto, de desperdício, o deputado estadual Tomás Figueiredo Filho bem entende, pois nasceu dentro de uma academia que lhe aplicou tais ensinamentos: seu pai, Tomás Figueiredo, é o maior exemplo do que tem de mais politiqueiro e exemplo de político que não se quer mais no poder, nem em palanques improvisados.
Se Tomás Filho não conseguiu distinguir o que era certo ou errado, ao usar termos e palavras que insinuam a improbidade administrativa, deveria consultar na Assembléia Legislativa do Estado do Ceará os arquivos da CPI do Desmonte, onde seu pai figurou no alvo das denúncias, condenado num arsenal de ações de causar inveja ao mais ferrenho dos coronéis.
Quanto à atuação de Tomás Filho – como todos nós sabemos, este nunca se predispôs a conhecer o Ceará, nem mesmo por passeios ou álbum de figurinhas, bem menos, pelo dever da representação dos interesses públicos, de uma gente a quem ele deve uma prestação de contas do mandato que exerce e que lhe foi delegado por esta para que ele viesse a cumprir efetivamente as suas promessas de campanha.
Seu pronunciamento, nesta quarta-feira, de tão ‘alienado’ se quer provocou um eco no plenário - não foi aparteado por nenhum dos demais deputados que compõem a bancada do PSDB.
Talvez, por estar incomodado com o surpreendente trabalho do Governo Cid Gomes à frente do Governo do Estado, um jovem governador que, em seu primeiro mandato, recuperou, construiu e ampliou melhorias em todos os setores da atuação do Executivo Estadual, garantindo a satisfação dos cearenses nos mais distintos rincões, Tomás Filho resolveu, agora, copiar o discurso de tamborete de alguns políticos do estilo "João-Plenário" que sentem até ojeriza ao ouvir pronunciar o verbo trabalhar.
Quem sabe, Tomás Figueiredo agiu por um sentimento de inveja, por um comportamento de filho mimado que não admite o crescimento de outrem, resolvendo, então, lançar-se a um discurso fora do contexto e da realidade. Para quem bem conhece o Tasso sabe que ele não é dado à bajulação, nem tampouco, por discursos sem fundamentação, raciocínio ou coerência.
Mas o que deve mesmo estar incomodando ao deputado Tomás Filho é saber que os cearenses que não toleram mais ser tratados como insensíveis, irracionais, subordinados a um senhor feudal, um coronel que perdeu a patente e não se deu conta que não exerce mais nem a moral de um cabo. Por exemplo: seu ‘Papyyy’.
Veja o artigo abaixo.
De dinheiro mal gasto, de desperdício, o deputado estadual Tomás Figueiredo Filho bem entende, pois nasceu dentro de uma academia que lhe aplicou tais ensinamentos: seu pai, Tomás Figueiredo, é o maior exemplo do que tem de mais politiqueiro e exemplo de político que não se quer mais no poder, nem em palanques improvisados.
Se Tomás Filho não conseguiu distinguir o que era certo ou errado, ao usar termos e palavras que insinuam a improbidade administrativa, deveria consultar na Assembléia Legislativa do Estado do Ceará os arquivos da CPI do Desmonte, onde seu pai figurou no alvo das denúncias, condenado num arsenal de ações de causar inveja ao mais ferrenho dos coronéis.
Quanto à atuação de Tomás Filho – como todos nós sabemos, este nunca se predispôs a conhecer o Ceará, nem mesmo por passeios ou álbum de figurinhas, bem menos, pelo dever da representação dos interesses públicos, de uma gente a quem ele deve uma prestação de contas do mandato que exerce e que lhe foi delegado por esta para que ele viesse a cumprir efetivamente as suas promessas de campanha.
Seu pronunciamento, nesta quarta-feira, de tão ‘alienado’ se quer provocou um eco no plenário - não foi aparteado por nenhum dos demais deputados que compõem a bancada do PSDB.
Talvez, por estar incomodado com o surpreendente trabalho do Governo Cid Gomes à frente do Governo do Estado, um jovem governador que, em seu primeiro mandato, recuperou, construiu e ampliou melhorias em todos os setores da atuação do Executivo Estadual, garantindo a satisfação dos cearenses nos mais distintos rincões, Tomás Filho resolveu, agora, copiar o discurso de tamborete de alguns políticos do estilo "João-Plenário" que sentem até ojeriza ao ouvir pronunciar o verbo trabalhar.
Quem sabe, Tomás Figueiredo agiu por um sentimento de inveja, por um comportamento de filho mimado que não admite o crescimento de outrem, resolvendo, então, lançar-se a um discurso fora do contexto e da realidade. Para quem bem conhece o Tasso sabe que ele não é dado à bajulação, nem tampouco, por discursos sem fundamentação, raciocínio ou coerência.
Mas o que deve mesmo estar incomodando ao deputado Tomás Filho é saber que os cearenses que não toleram mais ser tratados como insensíveis, irracionais, subordinados a um senhor feudal, um coronel que perdeu a patente e não se deu conta que não exerce mais nem a moral de um cabo. Por exemplo: seu ‘Papyyy’.