Tome-se, por exemplo, o caso do movimento “Fora, Luizianne Lins”, marcado para sexta-feira, 1º de abril. Trata-se, evidentemente, de retórica para desgastar a prefeita. O que, diga-se de passagem, é absolutamente legítimo. Mas é óbvio que o movimento não tem objetivo de derrubar Luizianne. A cidade nem vice-prefeito tem, ora bolas. E é pouco provável que a meta dos críticos da prefeita seja ver no lugar dela seu fiel aliado Acrísio Sena (PT). O “fora” é modo de falar. O mais intrigante é como a resposta dos aliados da Prefeitura se dá de forma igualmente emocional, em diversos momentos. Com o que se constrói um ambiente político pré-2012 pouquíssimo saudável e um tanto despolitizado, quando não neurótico. Tipo de conjuntura que muitas vezes já criou condições para saídas políticas que redundaram em desastre. Por Érico Firmo 
segunda-feira, 28 de março de 2011
CLIMA HOSTIL NA POLÍTICA DE FORTALEZA
Tome-se, por exemplo, o caso do movimento “Fora, Luizianne Lins”, marcado para sexta-feira, 1º de abril. Trata-se, evidentemente, de retórica para desgastar a prefeita. O que, diga-se de passagem, é absolutamente legítimo. Mas é óbvio que o movimento não tem objetivo de derrubar Luizianne. A cidade nem vice-prefeito tem, ora bolas. E é pouco provável que a meta dos críticos da prefeita seja ver no lugar dela seu fiel aliado Acrísio Sena (PT). O “fora” é modo de falar. O mais intrigante é como a resposta dos aliados da Prefeitura se dá de forma igualmente emocional, em diversos momentos. Com o que se constrói um ambiente político pré-2012 pouquíssimo saudável e um tanto despolitizado, quando não neurótico. Tipo de conjuntura que muitas vezes já criou condições para saídas políticas que redundaram em desastre. Por Érico Firmo 