Pressionado pela repercussão da decisão de omitir o impeachment do então presidente da República e hoje senador Fernando Collor (PTB-AL) dos fatos históricos protagonizados pelo Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), mandou refazer os painéis afixados no túnel do tempo. Assim é chamado o local que liga o plenário a gabinetes de senadores, por onde passam mais de 5 mil pessoas nos dias de maior movimento no Senado.
Ficou acertado, por ordem de Sarney, que o impeachment, seus motivos e consequências passarão a constar em um novo painel, entre os 16 afixados no local. O Senado aprovou o impeachment de Collor no dia 29 de dezembro de 1992, por suspeita de corrupção no seu governo, minutos depois de ele ter renunciado ao cargo. No blog do Senado, Sarney afirma que não é curador nem autor da exposição. 'Mas, para evitar interpretações equivocadas, determinei ao setor competente da Casa que faça constar na referida exposição o impeachment do presidente Collor, uma vez que não temos nada a esconder nesta Casa.
Ficou acertado, por ordem de Sarney, que o impeachment, seus motivos e consequências passarão a constar em um novo painel, entre os 16 afixados no local. O Senado aprovou o impeachment de Collor no dia 29 de dezembro de 1992, por suspeita de corrupção no seu governo, minutos depois de ele ter renunciado ao cargo. No blog do Senado, Sarney afirma que não é curador nem autor da exposição. 'Mas, para evitar interpretações equivocadas, determinei ao setor competente da Casa que faça constar na referida exposição o impeachment do presidente Collor, uma vez que não temos nada a esconder nesta Casa.