
“O objetivo da nota é desviar o foco do cerne da questão, que são os poderes do CNJ. Trata-se de uma cortina de fumaça para fugir do debate” – declara o presidente da OAB, Ophir Cavalcante.A definição dos poderes do Conselho Nacional de Justiça – órgão que existe há sete anos para fiscalizar o Judiciário – vem provocando racha entre magistrados e integrantes da comunidade jurídica. Por trás do debate está a resistência dos tribunais estaduais, principalmente o de São Paulo, em permitir a interferência do CNJ em investigações contra juízes. Consideram que há quebra do princípio federativo da autonomia dos tribunais. (Do blog de Christina Lemos)