Desde que bateu-boca com o presidente do Supremo, o ministro Joaquim Barbosa deixou de frequentar o lanche com os colegas, no intervalo das sessões plenárias. Prefere ir ao gabinete trocar idéias com os assessores. Por isso, é cena freqüente o ministro chegar com certo atraso na retomada das sessões. Quando fica na sala com os colegas, antes do início dos julgamentos,seu único interlocutor é o procurador-geral da República, o cearense Antonio Fernando Souza.