Dois dias depois de ordenar ao PT que votasse a favor do arquivamento das ações contra José Sarney, Lula começou a cobrar a fatura.
Os processos contra o morubixaba do PMDB desceram à sepultura do Conselho de (a)Ética do Senado na quarta-feira (19) da semana passada.
Na sexta (21), Lula chamou para uma reunião o presidente da Câmara e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer (SP).
Convocou também o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP). O encontro ocorreu nesta segunda (24), no escritório paulistano da Presidência, na Avenida Paulista.
Temer levou a tiracolo o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Berzoini fez-se acompanhar do líder do PT, Cândido Vacarezza (SP).
Conversaram das 15h às 17h. Evitaram falar da crise do Senado. Usaram as duas horas para analisar a conjuntura política das 27 unidades da federação.
Já na abertura do colóquio, Lula disse que PMDB e PT precisam apressar o passo dos acertos eleitorais nos Estados.
Afirmou que desavenças regionais não podem comprometer o projeto nacional: a aliança em torno da candidatura presidencial de Dilma Rousseff.
Não trataram do vice de Dilma. Sem meias palavras, Lula disse aos dirigentes do pemedebê e do petê o que deseja em cada um dos Estados.
O presidente avocou para si a resolução de parte dos contenciosos. Delegou outra parte aos presentes.
Acertou-se que, sem a presença de Lula, o grupo fará reuniões semanais. Deseja-se chegar a dezembro com tudo resolvido.
Os processos contra o morubixaba do PMDB desceram à sepultura do Conselho de (a)Ética do Senado na quarta-feira (19) da semana passada.
Na sexta (21), Lula chamou para uma reunião o presidente da Câmara e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer (SP).
Convocou também o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP). O encontro ocorreu nesta segunda (24), no escritório paulistano da Presidência, na Avenida Paulista.
Temer levou a tiracolo o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Berzoini fez-se acompanhar do líder do PT, Cândido Vacarezza (SP).
Conversaram das 15h às 17h. Evitaram falar da crise do Senado. Usaram as duas horas para analisar a conjuntura política das 27 unidades da federação.
Já na abertura do colóquio, Lula disse que PMDB e PT precisam apressar o passo dos acertos eleitorais nos Estados.
Afirmou que desavenças regionais não podem comprometer o projeto nacional: a aliança em torno da candidatura presidencial de Dilma Rousseff.
Não trataram do vice de Dilma. Sem meias palavras, Lula disse aos dirigentes do pemedebê e do petê o que deseja em cada um dos Estados.
O presidente avocou para si a resolução de parte dos contenciosos. Delegou outra parte aos presentes.
Acertou-se que, sem a presença de Lula, o grupo fará reuniões semanais. Deseja-se chegar a dezembro com tudo resolvido.