Ele falou que jamais pensou em romper com o Executivo estadual, mas defendia “discussões programáticas” na parceria.
“O que eu defendi sempre foi autonomia, foi o direito de fazer cítica. Acho que não é bom para o PT, enquanto partido, tomar as coisas como certas, somente pelo pragmatismo político. O partido ficou desarmado. Eu defendia que devíamos ter uma pauta programática para apresentar a Cid, um novo modelo de desenvolvimento aliado ao combate à pobreza. Só aumento de PIB não resolve.”, alfinetou.
Ilário também questionou o fato de Cid ter defendido uma candidatura nacional de seu irmão, Ciro Gomes (PSB), à Presidência da República.