O Supremo Tribunal Federal decidiu por 9 x 1 que o governador do DF, José Roberto Arruda, continuará cumprindo a prisão preventiva que lhe foi imposta pelo Superior Tribunal de Contas, sob a acusação de tentar atrapalhar as investigações da Operação continuar preso.
Seguiram o voto do relator, ministro Marco Aurélio, os ministros Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Celso de Mello, Ellen Gracie, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, e o presidente do STF, Gilmar Mendes. Votou pela concessão do habeas corpus apenas o ministro Dias Toffoli. O advogado de defesa de Arruda, Nélio Machado, afirmou que o STF julgou “de forma emocional, mas é compreensível.
