Em todas as disputas eleitorais para a representação na Câmara Federal, Sobral, sempre teve a característica de votar em dois candidatos da Região Norte do Estado, especialmente, desta cidade.
Vejamos:
Em 1994, Sobral elegeu as duas candidaturas: José Linhares e Pimentel Gomes. Padre Zé obteve 17.640 votos e Pimentel, 20.194 votos. Nesse cenário, Ciro, que esteve no Governo do Estado, consolidou ampla base governista com representação na Câmara Federal, conseguindo eleger ainda os Deputados Leônidas Cristino e Antônio Balhmann e, para o Parlamento Cearense, dois deputados estaduais sobralenses entre os seis mais votados: Cid Gomes, em terceiro, e Oman Carneiro, com a sexta maior votação.
O mesmo quadro eleitoral se repetiu em 1998. Desta feita, José Linhares teve 20.687 votos, enquanto Pimentel conseguiu 15.649 sufrágios (uma votação aproximada a que tivera Padre Zé na eleição anterior, evidenciando o mesmo comportamento eleitoral); devendo-se, então, a não eleição de Pimentel à falta de apoio nos demais municípios da região, e não em Sobral.
No cenário de 2002, Sobral novamente fez duas candidaturas: Leônidas Cristino e José Linhares, tendo Leônidas 32.658 votos e José Linhares, 17. 761 votos. Já em 2006, devido à forte liderança de Ciro Gomes, José Linhares teve a escolha de 6.627 eleitores sobralenses, mas em virtude da maciça votação conquistada por Ciro, novamente elegemos dois deputados à Câmara Federal, já que com estes votos fortalecemos a legenda que ampliou que garantiu a eleição do Padre Zé.
Portanto, continua a tese de que Sobral deseja dois candidatos a Deputado Federal, tendo Padre Zé e o nome de Oman Carneiro a serem examinados, valendo ressaltar que Sobral sozinha não assegura as duas vagas, é preciso, pois, buscar igual apoio nos demais municípios da Região Norte.
Enquanto isso, a história por si, revela que a estrutura eleitoral de Sobral sempre esteve definida pela votação em dois candidatos, nascidos ou de trajetória vivida aqui.
Vejamos:
Em 1994, Sobral elegeu as duas candidaturas: José Linhares e Pimentel Gomes. Padre Zé obteve 17.640 votos e Pimentel, 20.194 votos. Nesse cenário, Ciro, que esteve no Governo do Estado, consolidou ampla base governista com representação na Câmara Federal, conseguindo eleger ainda os Deputados Leônidas Cristino e Antônio Balhmann e, para o Parlamento Cearense, dois deputados estaduais sobralenses entre os seis mais votados: Cid Gomes, em terceiro, e Oman Carneiro, com a sexta maior votação.
O mesmo quadro eleitoral se repetiu em 1998. Desta feita, José Linhares teve 20.687 votos, enquanto Pimentel conseguiu 15.649 sufrágios (uma votação aproximada a que tivera Padre Zé na eleição anterior, evidenciando o mesmo comportamento eleitoral); devendo-se, então, a não eleição de Pimentel à falta de apoio nos demais municípios da região, e não em Sobral.
No cenário de 2002, Sobral novamente fez duas candidaturas: Leônidas Cristino e José Linhares, tendo Leônidas 32.658 votos e José Linhares, 17. 761 votos. Já em 2006, devido à forte liderança de Ciro Gomes, José Linhares teve a escolha de 6.627 eleitores sobralenses, mas em virtude da maciça votação conquistada por Ciro, novamente elegemos dois deputados à Câmara Federal, já que com estes votos fortalecemos a legenda que ampliou que garantiu a eleição do Padre Zé.
Portanto, continua a tese de que Sobral deseja dois candidatos a Deputado Federal, tendo Padre Zé e o nome de Oman Carneiro a serem examinados, valendo ressaltar que Sobral sozinha não assegura as duas vagas, é preciso, pois, buscar igual apoio nos demais municípios da Região Norte.
Enquanto isso, a história por si, revela que a estrutura eleitoral de Sobral sempre esteve definida pela votação em dois candidatos, nascidos ou de trajetória vivida aqui.
(Blog do Oman)