Segundo o noticiário da Folha e do blogueiro Josias de Souza, no último final de semana, José Adalberto Vieira da Silva, conhecido nacionalmente depois de ser preso no aeroporto de Congonhas, quando levava quase meio milhão de reais em julho 2005 (uma parte na cueca US$ 100,5 mil), quer o dinheiro de volta.
“Pois bem, decorridos cinco anos, José Adalberto reivindica na Justiça a devolução da grana, ainda retida. A repórter Andreza Matais encontrou o homem da cueca. Em notícia veiculada na Folha, ela relatou o que viu e ouviu. Achou-o no interior do Ceará, na cidade de Aracati. Mora em casa modesta, assentada numa rua de terra batida.
“Pois bem, decorridos cinco anos, José Adalberto reivindica na Justiça a devolução da grana, ainda retida. A repórter Andreza Matais encontrou o homem da cueca. Em notícia veiculada na Folha, ela relatou o que viu e ouviu. Achou-o no interior do Ceará, na cidade de Aracati. Mora em casa modesta, assentada numa rua de terra batida.
Depois de 17 anos de serviços prestados, José Adalberto perdeu o emprego de assessor parlamentar do PT.
Para prover o sustento, abriu um negócio: uma pequena mercearia. Vende de farinha a chinelos. O flagrante de Congonhas rendeu-lhe um processo, ainda inconcluso. Frequenta os autos companhia de outros nove suspeitos. Como ninguém se anima a assumir-se como dono do dinheiro de má origem, José Fernando cuidou de reivindicá-lo para si.