
A coligação que apoia Dilma justifica que a alteração se deve “aos gastos complementares com organização e divulgação de sua campanha eleitoral” afirmando que “há dificuldade fática de se prever com precisão as despesas totais”.
O texto do pedido dá a entender que o orçamento apresentado inicialmente não contava com a possibilidade de haver segundo turno para a disputa. “Tendo em vista a escolha pelo eleitorado da candidatura da coligação requerente para o segundo turno das eleições presidenciais, é a presente para requerer a alteração do limite de gastos declarado nos autos do pedido de registro da chapa majoritária presidencial”, diz a ação.