Em 2002, as abstenções foram de 19,72% (Norte), 20% (Nordeste), 18,17% (Centro-Oeste), 16,33% (Sudeste) e 14,5% (Sul).No segundo turno, o índice cresceu nessas mesmas regiões, respectivamente, para 26,18%, 21,43%, 21,27%, 18,71% e 16,10%.
Com isso, a abstenção total do primeiro para o segundo turno subiu de 17,74% para 20.47%.
Em 2006, do primeiro para o segundo turno, ocorreu o mesmo fenômeno. A abstenção do Norte cresceu de 17,74% para 24,49%, no Nordeste de 17,49% para 20,48%, no Centro-Oeste de 16,23% para 18,15% e no Sul de 14,65% para 16.07%.
Há quatro anos, a abstenção total cresceu de 16,75% para 18,99%.
No primeiro turno de 2010, a tendência de maior concentração da abstenção no Norte e Nordeste voltou a acontecer. Nessas regiões, os índices foram, respectivamente, de 19% e 19,77%. No Centro-Oeste ficou em 18%, no Sudeste 17% e no Sul 15%. Neste ano, a abstenção total no primeiro turno ficou em 18%.
