Líder absoluto no estado de Pernambuco, já se tem como certo que Eduardo Canpos (PSB) elegerá o sucessor, criando-se um cenário para um prolongado controle político. Se a concentração de tanto poder nas mãos de uma só pessoa será positiva ou não para Pernambuco, só o futuro mostrará isso.
Sem contraponto em Pernambuco, e colocado como possível candidato a presidente da República, Eduardo terá que dosar a ansiedade política, que é seu grande desafio a partir do próximo ano quando as eleições municipais traçarão um novo mapa político, fundamental para qualquer partido que queira chegar ao Palácio do Planalto. E o roteiro do PSB é ambicioso demais.
Os balanços de fim de ano são inevitáveis e Eduardo Campos está concluindo 2012 quase como um passeio. E até o fim deste segundo mandato em 2014, o governador pode sobreviver, em termos de gestão, apenas colhendo os frutos do que vem plantando desde 2006.
(Marisa Gibson - coluna Diario Político)
Sem contraponto em Pernambuco, e colocado como possível candidato a presidente da República, Eduardo terá que dosar a ansiedade política, que é seu grande desafio a partir do próximo ano quando as eleições municipais traçarão um novo mapa político, fundamental para qualquer partido que queira chegar ao Palácio do Planalto. E o roteiro do PSB é ambicioso demais.
Os balanços de fim de ano são inevitáveis e Eduardo Campos está concluindo 2012 quase como um passeio. E até o fim deste segundo mandato em 2014, o governador pode sobreviver, em termos de gestão, apenas colhendo os frutos do que vem plantando desde 2006.
(Marisa Gibson - coluna Diario Político)