segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CÂMARA: COMISSÃO DEVE SER FORMADA PARA APURAR ESCÂNDALO DOS SUPLENTES

O ano de 2012 começa com o problema de um suplente, para a Câmara Municipal de Sobral, resolver. Uma situação de fácil solução, diante de uma prova contundente. Os componentes da futura Comissão Especial, a ser criada, pelos vereadores no dia 4 de janeiro próximo, por força da convocação especial da Mesa Diretora da Casa. Deverão afastar imediatamente após a sua criação, o Sr. Claudio Gil, que está no cargo de vereador. O documento assinado por ele, autenticado em cartório, e da forma que está, evidencia claramente uma suposta falta de decoro, um crime contra a Câmara Municipal, e ao eleitorado sobralense. O documento é esclarecedor, tem o propósito, de o mesmo (Gil) abrir mão de assumir o mandato de vereador, sem ao menos existir uma convocação, ou mesmo um pedido de licença, de algum vereador do seu partido. Está claro que o Sr. Claudio Gil, negociou a sua condição de suplente. De que forma (?) não está ainda esclarecida, existem rumores de negociata, do conto do vigário em cima de um outro suplente, com os valores ainda desconhecidos, e, é isso que a comissão deve apurar. Apesar do caso ter acontecido fora das esferas do Parlamento Municipal, o desfecho dele culminou com sua posse, e isso envolve a casa do povo. Pois somente agora veio à tona através da imprensa local, diga-se do blog Sobral de Prima. Onde é que aparece outro, ou outros envolvidos (?). Mais uma vez, é isso que a futura Comissão deve apurar. Como se deu também a sua recusa em assumir no início do ano, no pedido de licença para tratamento de saúde de 125 dias, do vereador Adaudécio Linhares (?), e quem assumiu foi o terceiro suplente, Rodolfo Basílio. Porque isso aconteceu (?), e por que no documento menciona os meses de novembro do ano de 2011, até fevereiro de 2012 (?). E com a morte do primeiro suplente, por que ele assumiu (?). Como não podia na possível licença de um, e aceitou na morte de outro (?), isso tem que ser esclarecido. A Câmara tem o dever e obrigação de tomar as providências cabíveis neste rumoroso caso.