O movimento “slow food” pode ter começado como uma tentativa de apoiar as práticas sustentáveis e priorizar os alimentos orgânicos dos pequenos agricultores. Mas, um estudo recente relevou que essa prática (para quem não está familiarizada com ela: envolve uma refeição com desfiles de pratos aromáticos e bem executados que vão chegando aos poucos, em um ritual que pode durar horas) também é um movimento “amigo da sua silhueta”.
A pesquisa publicada na Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism mostra que aqueles que comem rápido demais têm a produção de hormônios que acionam a saciedade prejudicados. Com menos desses hormônios em circulação, fica fácil manter as garfadas ativas sem perceber quando a fome acabou.
Na pesquisa, as pessoas que comeram mais devagar tinham os níveis mais altos dos hormônios que informam ao seu corpo quando você está cheio. “Nosso estudo dá abertura para a avaliação do elo entre a velocidade que se come e quanto se come”, afirmaram os autores.
(Por Monique dos Anjos)
A pesquisa publicada na Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism mostra que aqueles que comem rápido demais têm a produção de hormônios que acionam a saciedade prejudicados. Com menos desses hormônios em circulação, fica fácil manter as garfadas ativas sem perceber quando a fome acabou.
Na pesquisa, as pessoas que comeram mais devagar tinham os níveis mais altos dos hormônios que informam ao seu corpo quando você está cheio. “Nosso estudo dá abertura para a avaliação do elo entre a velocidade que se come e quanto se come”, afirmaram os autores.
(Por Monique dos Anjos)