Os ministérios da Educação, dos Transportes, do Planejamento e da Fazenda foram os mais atingidos pelos novos cortes no Orçamento da União, anunciados após a segunda reavaliação bimestral das receitas e despesas federais, realizada em maio.
Os cortes visam a aliviar as pressões sobre a política monetária e atenuar o aumento de juros pelo Banco Central (BC). Na Educação, o corte foi de R$ 1,3 bilhão em custeio e investimentos.
Os cortes visam a aliviar as pressões sobre a política monetária e atenuar o aumento de juros pelo Banco Central (BC). Na Educação, o corte foi de R$ 1,3 bilhão em custeio e investimentos.