O diretório estadual do PT caminha para uma espécie de "intervenção branca" no Maranhão na qual o diretório estadual não se aliaria formalmente nem à governadora Roseana Saney (PMDB) nem ao deputado federal Flávio Dino (PCdoB), adversários das eleições de outubro. Para tanto, as soluções desenhadas são a do lançamento da candidatura própria, a ser encabeçada pelo presidente do PT-MA, Raimundo Monteiro, da ala pró-Sarney, ou mesmo a neutralidade, sem coligação formal a ninguém - o que tende a prevalecer.
Nas duas hipóteses aventadas, há uma clara vitória de Roseana, pois em ambos os cenários ela consegue atingir seus dois objetivos. O primeiro, o de desidratar a candidatura de Dino, que, sem o PT, perde dois terços do tempo estimado de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. O segundo, evitar a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um palanque adversário ao de Roseana, o que foi acertado em recente conversa entre Lula e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Nas duas hipóteses aventadas, há uma clara vitória de Roseana, pois em ambos os cenários ela consegue atingir seus dois objetivos. O primeiro, o de desidratar a candidatura de Dino, que, sem o PT, perde dois terços do tempo estimado de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. O segundo, evitar a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um palanque adversário ao de Roseana, o que foi acertado em recente conversa entre Lula e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).