Protestos nas ruas de Nova RussasDepois de muita polêmica, a sessão extraordinária na Câmara dos Vereadores de Novas Russas, que votaria o pedido de cassação do prefeito do município, Marcos Alberto Martins, foi suspensa. A manhã de sábado de Natal (25) teve direito a decisões da Justiça e até a presença de delegado armado no plenário. Enquanto isso, o prefeito afirma que os protestos contra ele são feitos por pessoas pagas pela Oposição.
Trabalho no Natal
A sessão, realizada em pleno sábado de natal (25), era presidida pelo vice-presidente da casa, Chiquinho Diogo. Mas a atividade no Plenário foi logo interrompida pela vereadora Carla Loiola.
Em posse de uma determinação do Tribunal de Justiça, assinada pelo presidente Ernani Barreira, ela assumiu a presidência da sessão, encerrando os trabalhos e arquivando o processo contra o prefeito.
Não contente com a situação, o vice-presidente reabriu a sessão e deu continuidade a votação. Mas os vereadores foram surpreendidos novamente. Dessa vez, pelo delegado regional de Crateús.
Ricardo Savôldi estava acompanhado de mais quatro policiais e exigiu que a sessão fosse encerrada definitivamente.
O assistente jurídico da Câmara, Carlos Eduardo Melo, disse que não ia interromper a sessão porque o delegado não tinha mandato judicial. O delegado teria, então, subido ao púlpito e usado o microfone para mandar encerrar os trabalhos.
Trabalho no Natal
A sessão, realizada em pleno sábado de natal (25), era presidida pelo vice-presidente da casa, Chiquinho Diogo. Mas a atividade no Plenário foi logo interrompida pela vereadora Carla Loiola.
Em posse de uma determinação do Tribunal de Justiça, assinada pelo presidente Ernani Barreira, ela assumiu a presidência da sessão, encerrando os trabalhos e arquivando o processo contra o prefeito.
Não contente com a situação, o vice-presidente reabriu a sessão e deu continuidade a votação. Mas os vereadores foram surpreendidos novamente. Dessa vez, pelo delegado regional de Crateús.
Ricardo Savôldi estava acompanhado de mais quatro policiais e exigiu que a sessão fosse encerrada definitivamente.
O assistente jurídico da Câmara, Carlos Eduardo Melo, disse que não ia interromper a sessão porque o delegado não tinha mandato judicial. O delegado teria, então, subido ao púlpito e usado o microfone para mandar encerrar os trabalhos.
(Informações Jangadeiroonline)
