Na história da humanidade, filósofos, psicólogos, pensadores têm se preocupado em entender e explicar o comportamento humano.
Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, dizia que o homem é um lobo para o outro. “Homo homini lupus.”
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), escritor e filósofo francês, afirmava que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe.
Hegel (1770-1831), filósofo alemão, afirmava que a história da sociedade é a história da luta entre senhor e escravo.
Hoje, vemos por toda parte um crescimento não só da violência, mas de atitudes e comportamentos que nos questionam e até entristecem.
A Bíblia, filósofos e teólogos como Santo Agostinho (345- 430) e São Tomás de Aquino (1225-1274) e teólogos atuais como Karl Rahner e Hans Küng nos ajudam a entender esta realidade, mostrando que o ser humano foi criado por Deus à imagem, portanto, bom, mas logo, por sua desobediência ao plano de Deus, foi expulso do paraíso e passou para os seus descendentes um germe de revolta ao seu plano, chamado “pecado original”.
Cristo, com a sua morte e ressurreição, veio trazer, pela sua graça através do sacramento do Batismo, o perdão para o pecado original e os pecados pessoais. No entanto, perdoado o pecado, permanece na pessoa, no seu “DNA”, a propensão ao pecado, que os teólogos chamam de “concupiscência”, que é uma forma de incentivo ao pecado. Através dela, o Diabo, cognominado de “Ele” nesta obra do pedagogo e professor Carlos Dias, age em nós nos incitando ao mal. A concupiscência é o seu “passaporte”. Para não abrir a porta a “Ele”, precisamos lutar, e nesta luta contamos com a graça de Cristo como diz São Paulo na carta a Timóteo: “O que tiver lutado segundo as regras
− como o atleta − será coroado” (2 Tm 2,5).
O professor e educador Carlos Dias, que já nos presenteou com: “VIDA GERA VIDA” (Poesias – 1985) e “DICOTOMIA” (Rapsódia – 2011), como estudioso e observador do comportamento humano, oferece-nos agora este novo livro intitulado “Ele”. “Ele” nos traz relatos curiosos e interessantes de artimanhas e atitudes provocadas por “Ele” (o diabo) na vida de seus personagens: Dr. Adão, o Jardineiro, a Governanta, “Ele”, Ariadne e Lílite. Os relatos nos alertam para a existência deste personagem, “Ele”, presente em cada um de nós, “todos provenientes da mesma raiz” e que atua, sobretudo, em determinados momentos da nossa vida, como escreve muito bem o autor. “Ele” está muito ativo. É importante ter consciência disto.
“Ele” (livro) vai lhe ajudar! E esta ajuda será estimulada com ricas e belas imagens que acompanham o texto.
Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, dizia que o homem é um lobo para o outro. “Homo homini lupus.”
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), escritor e filósofo francês, afirmava que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe.
Hegel (1770-1831), filósofo alemão, afirmava que a história da sociedade é a história da luta entre senhor e escravo.
Hoje, vemos por toda parte um crescimento não só da violência, mas de atitudes e comportamentos que nos questionam e até entristecem.
A Bíblia, filósofos e teólogos como Santo Agostinho (345- 430) e São Tomás de Aquino (1225-1274) e teólogos atuais como Karl Rahner e Hans Küng nos ajudam a entender esta realidade, mostrando que o ser humano foi criado por Deus à imagem, portanto, bom, mas logo, por sua desobediência ao plano de Deus, foi expulso do paraíso e passou para os seus descendentes um germe de revolta ao seu plano, chamado “pecado original”.
Cristo, com a sua morte e ressurreição, veio trazer, pela sua graça através do sacramento do Batismo, o perdão para o pecado original e os pecados pessoais. No entanto, perdoado o pecado, permanece na pessoa, no seu “DNA”, a propensão ao pecado, que os teólogos chamam de “concupiscência”, que é uma forma de incentivo ao pecado. Através dela, o Diabo, cognominado de “Ele” nesta obra do pedagogo e professor Carlos Dias, age em nós nos incitando ao mal. A concupiscência é o seu “passaporte”. Para não abrir a porta a “Ele”, precisamos lutar, e nesta luta contamos com a graça de Cristo como diz São Paulo na carta a Timóteo: “O que tiver lutado segundo as regras
− como o atleta − será coroado” (2 Tm 2,5).
O professor e educador Carlos Dias, que já nos presenteou com: “VIDA GERA VIDA” (Poesias – 1985) e “DICOTOMIA” (Rapsódia – 2011), como estudioso e observador do comportamento humano, oferece-nos agora este novo livro intitulado “Ele”. “Ele” nos traz relatos curiosos e interessantes de artimanhas e atitudes provocadas por “Ele” (o diabo) na vida de seus personagens: Dr. Adão, o Jardineiro, a Governanta, “Ele”, Ariadne e Lílite. Os relatos nos alertam para a existência deste personagem, “Ele”, presente em cada um de nós, “todos provenientes da mesma raiz” e que atua, sobretudo, em determinados momentos da nossa vida, como escreve muito bem o autor. “Ele” está muito ativo. É importante ter consciência disto.
“Ele” (livro) vai lhe ajudar! E esta ajuda será estimulada com ricas e belas imagens que acompanham o texto.