O político ruim está em toda parte, certamente alguns deles estarão lendo este artigo e começando a se preocupar com o que virá. Não precisa se preocupar, porque ao final desta leitura você saberá o que não fazer na próxima vez que tentar candidatar-se. Na propaganda eleitoral gratuita, via televisão, a praga é maior. Sempre que posso assisto atentamente com um olhar crítico e um coração forte. São figuras hilárias, em sua maioria.
Como o espaço é democrático, muitos atiram-se em frente as câmeras e/ou atrás de um microfone, acreditando que poderão ser içados à condição de político da noite para o dia. Ser político é uma “arte” que necessita de muito mais que vontade de fazer política. É uma condição inata, não se aprende na faculdade, muito menos é herança genética.
O político ruim é aquele que tem péssimo gosto musical para seu jingle, que aparece na TV como artistas dispostos a fazer rir, que não se intimidam com seu discurso pouco coeso, que disparam promessas e propostas sem nenhum fundamento, um tal de “se eu for eleito...”
E saem prometendo o inimaginável. E ainda nos procura e oferece “presentinhos” em troca do nosso voto. Hoje, ser político requer ter uma excelente metodologia de trabalho, antes, durante e pós-candidatura. Deve-se buscar sempre uma formação acadêmica, que aperfeiçoe suas aptidões. Parte de um artigo, da pedagoga Nadja Nascimento, via Blog do Magno Martins.
Como o espaço é democrático, muitos atiram-se em frente as câmeras e/ou atrás de um microfone, acreditando que poderão ser içados à condição de político da noite para o dia. Ser político é uma “arte” que necessita de muito mais que vontade de fazer política. É uma condição inata, não se aprende na faculdade, muito menos é herança genética.
O político ruim é aquele que tem péssimo gosto musical para seu jingle, que aparece na TV como artistas dispostos a fazer rir, que não se intimidam com seu discurso pouco coeso, que disparam promessas e propostas sem nenhum fundamento, um tal de “se eu for eleito...”
E saem prometendo o inimaginável. E ainda nos procura e oferece “presentinhos” em troca do nosso voto. Hoje, ser político requer ter uma excelente metodologia de trabalho, antes, durante e pós-candidatura. Deve-se buscar sempre uma formação acadêmica, que aperfeiçoe suas aptidões. Parte de um artigo, da pedagoga Nadja Nascimento, via Blog do Magno Martins.