A política é de um dinamismo
extremo. A “aliança de beicinho” vivido
pelo PT e PSB, pós-eleição majoritária, em Fortaleza, não passa de faz de
conta. Na inauguração do Hospital Regional Norte, na última sexta-feira (18) o
líder do PT na Câmara Federal, deputado Guimarães (PT) batia palmas para Cid e
Ciro Gomes, assim como bateu para o seu irmão, condenado no STF, ao voltar para
Câmara, Genoíno (PT-SP), que foi açoitado - com razão – pela língua de Ciro
Gomes.
Um
dia antes da Inauguração do HRN, veja o que Ciro Gomes
disse na TV:
“Se eu fosse envolvido num escândalo
como o do Renan Calheiros ou o do José Genoíno, me matava ou me escondia na
Serra da Meruoca (no Ceará) para ninguém olhar mais na minha cara. Isso é uma
questão de ética. Legalmente, Genoíno
(…) ainda está sub-júdice, mas devia ter o pudor de não entrar (na Câmara)”,
disse o socialista.
A política é ou não é dinâmica?