Nunca foi
tão difícil achar uma empregada doméstica nas maiores metrópoles do país como
agora. E, para conseguir uma diarista ou uma mensalista, os patrões tiveram de
pagar mais. Quem ganhou foi a categoria, a de mais baixa remuneração entre
todas. Tais conclusões surgem de dados levantados pela Folha, com base na
Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE. O número de pessoas empregadas em serviços
domésticos vem caindo desde 2008, com exceção de 2009, quando a crise empurrou
trabalhadores para funções menos qualificadas.