Ser
educado, respeitar o governante, defendê-lo quando agir corretamente, além de
ser seu fiel colaborador, é dever de todo cidadão responsável. Tudo isso feito
sem se desviar dos princípios da igualdade de direitos e deveres, tanto pelo
lado do governante, quanto do cidadão. Agora, paparicar o político, enaltecê-lo
derribando o adversário, mudar de personalidade a fim de obedecer-lhe,
aí, não. E mais: esquecer de que todo governante é empregado do povo e ser-lhe
submisso servilmente como a um patrão severo e exigente é a mais pura prova de
desserviço à população. É subserviência flagrante que só partidários e
apaixonados políticos não notam. Portanto, colega, o chefe político pode ser
seu patrão. Meu, não. Recado dado. (Por Artemísio da
Costa – Correio da Semana) Do Blog: Meu (também) não!!