segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

DEPUTADO MOSES RODRIGUES RENOVA FORMA DE FAZER POLÍTICA NO ESTADO

Ao contrário de outros parlamentares que viajaram no recesso de carnaval, o deputado federal Moses Rodrigues manteve agenda de trabalho no Estado. Em Sobral, o político esteve reunido com vereadores da base aliada. No encontro, Moses Rodrigues demonstrou ter uma nova forma de governar, ao ampliar o diálogo sobre os recursos do orçamento impositivo a serem investidos no município. “Quem tem a decisão do mandato de um deputado, não é o parlamentar, mas o conjunto de lideranças que o apoiaram. É preciso se desvincular da antiga forma de governar. O país cresce, quando seus Estados se desenvolvem, por isso meu mandato será participativo”, afirma o parlamentar.
Os vereadores apontaram ainda a necessidade de investimentos nos distritos. Durante a reunião ficou definido que cada edil será contemplado com recursos que deverão ser destinados à saúde e a infraestrutura.
Durante a semana, o deputado federal ainda manteve agenda com lideranças políticas. Nos encontros foram apresentadas antigas demandas de bairros e localidades. Os participantes solicitaram que recursos sejam aplicados em infraestrutura e saúde.

Entenda como funciona o Orçamento Impositivo
Antes de se tornar impositivo, o orçamento, por não estar incluído na Lei Orçamentária Anual, podia ser contingenciado (congelado) pelo governo federal, livremente. Parlamentares, a fim de assegurarem os recursos percorriam as mais diversas instâncias do Planalto – ministérios e outros órgãos – resultando em um desgaste desnecessário.

Com a aprovação da PEC do orçamento impositivo, no dia 10 de fevereiro deste ano, a União fica obrigada a executar emendas dos parlamentares. Diferente das legislaturas passadas, cada deputado federal de primeiro mandato recebeu R$ 10 milhões em emendas programáticas, ou seja, que fazem parte do orçamento da União. O prazo de inclusão de emenda é até terça-feira, dia 24, quando o parlamentar deverá informar ao sistema da Casa o destino do recurso, ou seja, quem não cumprir o prazo perderá o recurso assegurado e, consequentemente, deixará de enviar verbas ao seu Estado.