Sem quórum nas duas últimas tentativas de deliberação dos pontos polêmicos da reforma eleitoral, o plenário do Senado corre contra o tempo e tenta retomar hoje a votação do projeto.
Entre as emendas pendentes estão a que tenta derrubar a censura na cobertura das eleições na internet e a do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que muda as regras para a substituição de prefeitos e governadores cassados, impedindo a posse do segundo colocado.
A emenda, que prevê nova eleição direta quando a cassação se dá na primeira metade do mandato, e indireta, quando ocorrer na metade final, provocou forte reação na semana passada, liderada pelo presidente José Sarney (PMDB-MA).
Acusado de boicotar a conclusão da reforma, ontem Sarney ligou para Tasso avisando que apoiará a proposta, mas só se ela previr eleição direta, não importando a época em que ocorra a cassação.
Fonte:Oglobo
Entre as emendas pendentes estão a que tenta derrubar a censura na cobertura das eleições na internet e a do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que muda as regras para a substituição de prefeitos e governadores cassados, impedindo a posse do segundo colocado.
A emenda, que prevê nova eleição direta quando a cassação se dá na primeira metade do mandato, e indireta, quando ocorrer na metade final, provocou forte reação na semana passada, liderada pelo presidente José Sarney (PMDB-MA).
Acusado de boicotar a conclusão da reforma, ontem Sarney ligou para Tasso avisando que apoiará a proposta, mas só se ela previr eleição direta, não importando a época em que ocorra a cassação.
Fonte:Oglobo