Em nome de Lula, dois petistas versados nas artes da coleta de fundos de campanha recolhem dinheiro junto a empresários. Passam o chapéu com dois objetivos:
1. Num primeiro momento, a verba amealhada destina-se a cobrir os gastos correntes do Instituto Cidadania, reativado depois que Lula deixou o poder.
2. Numa segunda fase, doações mais generosas serão requeridas para compor um caixa perene para o Instituto Lula, que vai suceder a velha entidade.
Executam a missão monetária o ex-prefeito petista de Diadema (SP), José de Filippi, hoje deputado federal; e o ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Presidente do instituto em transição, Filippi foi o tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e de Dilma Rousseff, em 2010.
Okamotto integra o conselho do instituto. Ex-tesoureiro do PT na fase pré-delubiana, respondeu pela escrituração das três primeiras campanhas de Lula ao Planalto.
Sem alarde, a dupla aborda as mesmas caixas registradoras de onde saem as verbas eleitorais –empreiteiras, bancos e telefônicas, por exemplo.
O presidente de uma das logomarcas visitadas contou ao repórter que foi mordido em R$ 100 mil. Informaram-lhe que a cifra cobriria um mês de despesas do instituto.
(Blog do Josias)
1. Num primeiro momento, a verba amealhada destina-se a cobrir os gastos correntes do Instituto Cidadania, reativado depois que Lula deixou o poder.
2. Numa segunda fase, doações mais generosas serão requeridas para compor um caixa perene para o Instituto Lula, que vai suceder a velha entidade.
Executam a missão monetária o ex-prefeito petista de Diadema (SP), José de Filippi, hoje deputado federal; e o ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Presidente do instituto em transição, Filippi foi o tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e de Dilma Rousseff, em 2010.
Okamotto integra o conselho do instituto. Ex-tesoureiro do PT na fase pré-delubiana, respondeu pela escrituração das três primeiras campanhas de Lula ao Planalto.
Sem alarde, a dupla aborda as mesmas caixas registradoras de onde saem as verbas eleitorais –empreiteiras, bancos e telefônicas, por exemplo.
O presidente de uma das logomarcas visitadas contou ao repórter que foi mordido em R$ 100 mil. Informaram-lhe que a cifra cobriria um mês de despesas do instituto.
(Blog do Josias)