
O presidente da Câmara, porém, deixou claro que não vai facilitar a entrada da PEC na pauta da Casa. “O estado é o lugar onde deve ser discutida a remuneração dos servidores públicos estaduais. Nós não podemos trazer de forma nenhuma esse debate para o Congresso”, avisou Maia. Caso a votação em segundo turno saia da gaveta, a PEC segue para o Senado.
O substitutivo aprovado em primeiro turno na Câmara prevê a criação de fundo da União para custear o piso salarial. O dispositivo seria criado a partir de outra lei. Até que a regulamentação saia, os salários seriam fixados em R$ 3.500.