O Brasil produzirá
pela primeira vez vacina exclusivamente para exportação. A previsão é
de que o país exporte trinta milhões de doses da vacina dupla contra
sarampo e rubéola, a partir de acordo firmado entre o laboratório
Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, e a Fundação Bill &
Melinda Gates.
O anúncio da parceria será feito ainda nesta segunda-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O sarampo mata, em média, 158 mil pessoas por ano em todo o mundo e a rubéola provoca graves consequências para mulheres grávidas. Atualmente, apenas um laboratório indiano produz a vacina dupla.
Bio-Manguinhos já produz a tríplice viral MMR (caxumba, sarampo e rubéola), utilizada nas campanhas de vacinação brasileiras. A nova vacina, mais barata, será exportada para países em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, onde a caxumba não tem impacto significativo.
A vacina dupla será produzida na nova fábrica de Bio-Manguinhos, em Santa Cruz. A Fundação Gates contribuirá com financiamento de 1,1 milhão de dólares para apoiar testes clínicos.
O anúncio da parceria será feito ainda nesta segunda-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O sarampo mata, em média, 158 mil pessoas por ano em todo o mundo e a rubéola provoca graves consequências para mulheres grávidas. Atualmente, apenas um laboratório indiano produz a vacina dupla.
Bio-Manguinhos já produz a tríplice viral MMR (caxumba, sarampo e rubéola), utilizada nas campanhas de vacinação brasileiras. A nova vacina, mais barata, será exportada para países em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, onde a caxumba não tem impacto significativo.
A vacina dupla será produzida na nova fábrica de Bio-Manguinhos, em Santa Cruz. A Fundação Gates contribuirá com financiamento de 1,1 milhão de dólares para apoiar testes clínicos.
Exame.