Investigadores do Centro de Investigação em Tecnologias e Sistemas de
Saúde (Cintesis) da Universidade do Porto, em Portugal, defendem que o
exercício físico pode e deve ser usado no tratamento da disfunção
erétil, a par da medicação e sob supervisão médica.
Num trabalho publicado no British Journal of Sports Medicine, a
equipe coordenada por Carlos Martins e Luís Azevedo, médicos,
professores universitários e investigadores do Cintesis, refere que “foi
realizada uma extensa e aprofundada pesquisa, seleção e análise da
literatura e agregados os resultados de sete ensaios clínicos
desenvolvidos entre 2004 e 2013, envolvendo 478 participantes com
diagnóstico de disfunção erétil e idades compreendidas entre os 43 e os
69 anos”.