É muito comum no período eleitoral, fazer campanha para um eleitor abstrato ao invés do eleitor real.
Há
campanhas que direcionam sua comunicação eleitoral para um eleitor que
não existe na vida real e que não passa de uma criação mental idealizada
pelo candidato e por seus auxiliares.
O que sabemos da “cabeça” do eleitor:
O
eleitor real, não é demais insistir, é um cidadão comum, mais
interessado e mais envolvido com suas questões pessoais do que com as
grandes questões da política.
(Política para políticos)
(Política para políticos)
