terça-feira, 18 de março de 2025

OBSERVATÓRIO DA MULHER CEARENSE DA ALECE SUBSIDIA AÇÕES VOLTADAS ÀS POLÍTICAS DE GÊNERO


A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará tem focado de forma decisiva na criação de instrumentos voltados à elaboração de políticas que contribuam para a proteção e ampliação de direitos para as mulheres. Um dos órgãos da Casa que tem sua atuação direcionada para essa questão é a Procuradoria Especial da Mulher (PEM), que, entre as suas diversas linhas de ação, conta com o Observatório da Mulher Cearense (OMCE).

Lançado em julho de 2024, ele atua na construção de conhecimento e na concentração de dados relativos às questões de gênero no Ceará. A iniciativa subsidia entes públicos no desenvolvimento de ações que contribuam para a ampliação de direitos para as mulheres. 

Para o cumprimento das suas missões institucionais, o Observatório realiza seu trabalho em diferentes frentes, entre as quais está a reunião de dados coletados por órgãos da segurança pública e por universidades cearenses, assim como a análise e diagnóstico dessas informações e a produção de pesquisas e estudos voltados às questões de gênero. 

A procuradora Especial da Mulher, deputada Juliana Lucena (PT), pondera que a informação é uma ferramenta poderosa de transformação. Nesse sentido, ela aponta que o Observatório se coloca como um instrumento importante para que o Estado se torne mais justo e igualitário para todas as mulheres. 

“A criação do Observatório da Mulher é um avanço fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes e alinhadas com a realidade das cearenses. Com dados concretos e análises aprofundadas, alcançamos subsídios para entender melhor as demandas, os desafios e as vulnerabilidades enfrentadas pelas mulheres no nosso Estado”, destaca a procuradora. 

O Observatório mantém colaboração com instituições de ensino desde a sua implementação, que ocorreu por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Foi por meio de parcerias com universidades e pesquisadores que a “Coletânea em defesa das mulheres” foi produzida.