O aumento do número de funcionários públicos brasileiros e da folha salarial nos últimos anos em todo o país poderá ser trunfo eleitoral para os atuais governantes.
Reportagem de Gustavo Paul na edição de segunda-feira do jornal O GLOBO, mostra levantamento feito pelo economista José Roberto Afonso, segundo o qual, na maioria dos estados, é significativo o peso de servidores federais, estaduais e municipais, somados.
Das 27 unidades da federação, em 15 o funcionalismo responde por mais de 10% da economia. Há casos extremos como Acre (23,9%), Amapá (24,2%), Roraima (27,1%) e Piauí (16,7%), onde a máquina pública é estratégica para a atividade econômica.
A reportagem mostra ainda que, na visão de analistas políticos, em vários estados do Norte e Nordeste esse fenômeno corresponde a uma versão moderna dos antigos currais eleitorais, predominantes no início do século XX, em que coronéis do interior dominavam a política local em troca de favores.
Reportagem de Gustavo Paul na edição de segunda-feira do jornal O GLOBO, mostra levantamento feito pelo economista José Roberto Afonso, segundo o qual, na maioria dos estados, é significativo o peso de servidores federais, estaduais e municipais, somados.
Das 27 unidades da federação, em 15 o funcionalismo responde por mais de 10% da economia. Há casos extremos como Acre (23,9%), Amapá (24,2%), Roraima (27,1%) e Piauí (16,7%), onde a máquina pública é estratégica para a atividade econômica.
A reportagem mostra ainda que, na visão de analistas políticos, em vários estados do Norte e Nordeste esse fenômeno corresponde a uma versão moderna dos antigos currais eleitorais, predominantes no início do século XX, em que coronéis do interior dominavam a política local em troca de favores.