“O clima tenso tomou conta da maior parte do debate entre os candidatos a presidente da seção cearense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), realizado ontem pela TV O POVO e transmitido ao vivo pela rádio O POVO/CBN. Em uma hora e meia de debate, os candidatos Valdetário Monteiro, Erinaldo Dantas e Edson Santana protagonizaram momentos de acirramento eleitoral.
Logo no primeiro bloco, uma discussão sobre custos de campanha animou os ânimos dos participantes. Edson Santana disse que sua chapa era a única não sustentada por “grandes grupos econômicos” e que não consumia “volumes vultuosos” de dinheiro. A reação veio em seguida.
Erinaldo Monteiro rebateu dizendo que essa “quantia vultuosa” de recursos é uma coisa que não existe nas campanhas à OAB. Sobre o assunto, Valdetário comentou que, como possui um escritório de advocacia de pequeno-médio porte, precisava contar com o apoio de parceiros para sustentar a campanha.
Pegos de surpresa no último minuto do debate, nenhum dos candidatos respondeu à pergunta do mediador, jornalista Ruy Lima, sobre a quantia exata que estavam gastando. Todos alegaram desconhecer detalhes dos próprios gastos.
O mediador lembrou, no início, que os cargos da OAB são voluntários. Ou seja, os candidatos investem nas campanhas para ocupar cargos em que não terão remuneração. “Quais são, então, os interesses que estão por trás dessas campanhas?”. A pergunta ficou sem resposta objetiva.
Sobre o comentário de Erinaldo de que não existia nenhuma candidatura de oposição, já que todos os postulantes são ligados à atua administração da OAB, Edson, que é um dos conselheiros estaduais da OAB, disse afirmou que a marca de sua campanha é a independência.
(O POVO)
Logo no primeiro bloco, uma discussão sobre custos de campanha animou os ânimos dos participantes. Edson Santana disse que sua chapa era a única não sustentada por “grandes grupos econômicos” e que não consumia “volumes vultuosos” de dinheiro. A reação veio em seguida.
Erinaldo Monteiro rebateu dizendo que essa “quantia vultuosa” de recursos é uma coisa que não existe nas campanhas à OAB. Sobre o assunto, Valdetário comentou que, como possui um escritório de advocacia de pequeno-médio porte, precisava contar com o apoio de parceiros para sustentar a campanha.
Pegos de surpresa no último minuto do debate, nenhum dos candidatos respondeu à pergunta do mediador, jornalista Ruy Lima, sobre a quantia exata que estavam gastando. Todos alegaram desconhecer detalhes dos próprios gastos.
O mediador lembrou, no início, que os cargos da OAB são voluntários. Ou seja, os candidatos investem nas campanhas para ocupar cargos em que não terão remuneração. “Quais são, então, os interesses que estão por trás dessas campanhas?”. A pergunta ficou sem resposta objetiva.
Sobre o comentário de Erinaldo de que não existia nenhuma candidatura de oposição, já que todos os postulantes são ligados à atua administração da OAB, Edson, que é um dos conselheiros estaduais da OAB, disse afirmou que a marca de sua campanha é a independência.
(O POVO)